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“A tentação de Jesus manifesta a maneira própria de o Filho de Deus ser o Messias, ao contrário do que Lhe propõe Satanás e do que os homens desejam atribuir-Lhe. Foi por isso que Cristo venceu o Tentador, por nós: “Nós não temos um sumo-sacerdote incapaz de se compadecer das nossas fraquezas; temos um que possui a experiência de todas as provações, tal como nós, com exceção do pecado” (Hebreus 4,15). Todos os anos, pelos quarenta dias da Grande Quaresma, a Igreja une-se ao mistério de Jesus no deserto” (Catecismo da Igreja Católica, n. 540). A Quaresma é a abreviação de “quadragésima”. Ela ocupa um lugar central no calendário litúrgico da Igreja, inserindo-se no ciclo pascal como um tempo de preparação intensa para a celebração da ressurreição de Cristo. Com duração de quarenta dias, inicia-se na Quarta-feira de Cinzas e vai até a Missa da Ceia do Senhor, na Quinta-feira Santa, quando tem início o Tríduo Pascal. Durante esse período, os fiéis são chamados a uma vivência mais profunda da fé, por meio da penitência, da oração e da caridade. Os cinco domingos da Quaresma marcam a caminhada progressiva rumo à Páscoa, conduzindo os cristãos a uma maior intimidade com Deus. Em 2025, a Quaresma teve início no dia 5 de março, com a celebração da Quarta-feira de Cinzas.